POIS, CICLICAMENTE TODAS AS CÉLULAS DO ORGANISMO HUMANO SÃO
REFEITAS, VOCÊ NÃO NASCE COM UMA CÉLULA E MORRE COM A MESMA; DAÍ A IMPORTÂNCIA
DAS DIVERSAS CÉLULAS E SUAS SUBSTITUIÇÕES; O EFEITO DA TERAPIA DE REPOSIÇÃO DE
GH EM DIFERENTES COMPARTIMENTOS DE GORDURA: A DE CORPO INTEIRO ATRAVÉS DE ESTUDO
POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA.
Os pacientes com deficiência de GH (DGH) são resistentes à insulina com o aumento da massa de gordura visceral, este fato não é positivo, pois em ocorrendo deficiência de HGH – hormônio de crescimento, o homo sapiens – sapiens, tende a aumentar a gordura de reserva em uma área crítica, que fará com que aumente o índice de gordura intra visceral, abdominal ou central, desencadeando obesidade evolutivamente grave, que aumenta a cada patamar da classificação consensual internacional ou seja: peso normal, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III ou mórbida. Existem diversas maneiras de concluirmos a seriedade de uma obesidade visceral ou seus sinônimos, mas as mais frequentes são o IMC – índice de massa corporal, e a relação de cintura/quadril (C/Q), nesta avaliação só está sendo focada a de corpo inteiro através de estudo por ressonância magnética, embora tenham sido feitas avaliações completas.
Os pacientes com deficiência de GH (DGH) são resistentes à insulina com o aumento da massa de gordura visceral, este fato não é positivo, pois em ocorrendo deficiência de HGH – hormônio de crescimento, o homo sapiens – sapiens, tende a aumentar a gordura de reserva em uma área crítica, que fará com que aumente o índice de gordura intra visceral, abdominal ou central, desencadeando obesidade evolutivamente grave, que aumenta a cada patamar da classificação consensual internacional ou seja: peso normal, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III ou mórbida. Existem diversas maneiras de concluirmos a seriedade de uma obesidade visceral ou seus sinônimos, mas as mais frequentes são o IMC – índice de massa corporal, e a relação de cintura/quadril (C/Q), nesta avaliação só está sendo focada a de corpo inteiro através de estudo por ressonância magnética, embora tenham sido feitas avaliações completas.
A importância inquestionável desta avaliação é ser efetuado por um equipamento e armas do arsenal médico científico que possui uma das mais significativas precisões na observação não invasiva de funções internas do corpo, que facilita as conclusões precisas e seguras do organismo humano, ou seja, Ressonância nuclear magnética. As conclusões de que a Reposição de terapia de Hormônio de Crescimento-HGH, reposição de somatotrofina ou composto 191 – resulta em uma diminuição no aumento da massa de gordura intra-abdominal ou gordura visceral. Este fato pode ocorrer tanto em pacientes magros como em pacientes obesos, nas diversas classificações internacionais. Se a diminuição da massa de gordura visceral (FM) está relacionada principalmente a uma redução de gordura visceral continua a ser comprovada, e presente intra abdominal como é encontrada no abdômen do homo sapiens – sapiens. O objetivo era avaliar separadamente gordura intra visceral e gordura subcutânea em relação à resistência à insulina (IR) um dos fatores que acaba comprometendo a saúde em pacientes com deficiência de HGH- hormônio de crescimento (GHD), antes e depois da reposição do hormônio de crescimento HGH e no controle de pacientes sedentários. Dez pacientes com deficiência de HGH- hormônio de crescimento (GHD) foram investigados antes e 6 meses após reposição do hormônio de crescimento HGH. Foi efetuado controle de pacientes sedentários sedentários por idade, sexo, índice de massa corporal (IMC) e cintura foram avaliadas relação de cintura/quadril (C/Q). A capacidade de exercício foi medida como índice de obesidade tipo II , usando uma carga de trabalho incrementada em uma esteira. A gordura visceral e gordura subcutânea foram medidas através ressonância magnética de corpo inteiro e Índice de ressonância pelo modelo de avaliação da homeostase (A homeostase é um conceito abrangente que descreve os maravilhosos processos fisiológicos do corpo humano, responsáveis por manter estável o ambiente) do índice. Na deficiência do hormônio de crescimento (HGH) controle de pacientes sedentários, GHD pacientes tiveram um índice não significativamente menor de obesidade, mas não aumentaram a gordura subcutânea e gordura visceral em comparação com o índice sedentário, mas perderam em volume intra-abdominal, o que melhora sensivelmente suas qualidades de vida.
A reposição do hormônio de crescimento ou somatotrofina é de extrema importância na vida das pessoas o que resultou em uma diminuição relativa semelhante em gordura subcutânea e gordura intra-visceral. Em comparação com o controle de pacientes sedentários, os pacientes GHD apresentou menor índice favorável. A reposição do hormônio de crescimento ou somatotrofina tendeu a aumentar o Índice de perda de gordura intra visceral e gordura subcutânea, positivamente o que é maravilhoso.
Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologista e Neuroendocrinologia
CRM: 20611
Dra.Henriqueta V.Caio
Endocrinologista e Medicina Interna
CRM: 28930
Como Saber Mais:
1.A reposição de GH em pacientes com deficiência pode fazer perder gordura intra abdominal...
http://crescersim.blogspot.com
2.Diversos estudos científicos tem chegado a conclusão que a perda da gordura intra visceral, melhora significativamente as doenças relacionadas com síndrome metabólicas...
http://crescimentojuvenil.blogspot.com
3.Qualquer perda mesmo que pequena, faz com que a qualidade de vida para pacientes obesos tenha grande repercução positiva...
http://www.drcaiojr.site.med.br
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr. – Diretor Cientifico, Dra Henriqueta V. Caio – Diretora Clinica – Van Der Häägen Brazil – São Paulo, Brasil. A Egger, T Buehler, C Boesch ,P Diem, C Stettler e ER Cristo, Divisão de Endocrinologia,Diabetes e Nutrição Clínica, Inselspital, Bern University Hospital,1 Departamento de Pesquisa Clínica da Universidade de Bern, CH-3010 Bern, Suíça, Obesidade (2010) 18 5, de 1021-1025. doi: 10.1038/oby.2009.354Catriona Syme, Abrahamowicz Michal, Amel Mahboubi,T. Gabriel Leonard , Michel Perron, Louis Richer,Suzanne Veillette, Daniel Gaudet, Tomas Paus, e Zdenka Pausova.Brain e Centro do corpo, da Universidade de Nottingham, Nottingham, Reino UnidoDivision de Epidemiologia Clínica, McGill University, Montreal, Quebec, Canadá.J Pediatr Clin Endocrinol. 2010 Jun; 23 (6) :535-51.Revisão sistemática da eficácia clínica de (somatropina) em crianças com curta estatura. Loftus J, R Heatley, C Walsh, Dimitri P.
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